
Comunidade em Ação
O Lhe Tenho Amor é mais que um projeto, é uma comunidade viva.
Em cada canto do Brasil, profissionais, professores e praticantes têm levado o Yoga Inclusivo e Adaptado para escolas, clínicas, instituições e espaços sociais, transformando vidas e cultivando pertencimento.
Nesta página, reunimos histórias inspiradoras de pessoas que, ao se conectarem com o Lhe Tenho Amor, passaram a irradiar esse movimento de amor, inclusão e acessibilidade por onde vão.

Elisângela Vaz - Contagem (MG)
“Tenho aprendido que o Yoga é para além dos āsanas.
Tenho aprendido a servir a quem está na minha frente,
a olhar nos olhos, a sentir, a identificar a necessidade de cada aluno.
Ajustar as posturas ao corpo deles, e não o contrário.”
Administradora de formação, Elisângela trocou o escritório pelo tapetinho de Yoga. Conheceu a prática em 2021, em busca de mais leveza e presença, e se apaixonou pelos resultados. Desde então, segue o propósito de tornar o Yoga mais acessível e próximo da vida real.
Em 2023, iniciou sua trajetória como facilitadora, ensinando de forma voluntária o que aprendia em seu curso de formação. Seu Sankalpa, levar o Yoga para onde ele ainda não chega, se transformou em ação concreta. Hoje, Elisângela conduz aulas de Yoga na cadeira para pessoas idosas em diferentes núcleos públicos vinculados à Prefeitura de Contagem, atendendo cerca de 60 participantes.
Ao se deparar com corpos diversos, com diferentes tamanhos, histórias e limitações, ampliou seu olhar sobre o Yoga e sobre a potência da presença. Para ela, acessibilizar o Yoga é devolver a cada corpo o direito de se mover, respirar e pertencer.
“Tem uma região aqui em Contagem com mais de 70 mil habitantes.
Adivinha quantos professores de Yoga tem lá? Só eu.
Cadê os outros professores? Eles estão nos estúdios, nas academias.
É chocante. E é por isso que eu vou pro morro, levo o Yoga pra quem nunca teve acesso.
O Yoga é pra todo mundo.”
Elisângela segue servindo com amor, estudando Yoga adaptado e integrando os aprendizados do Lhe Tenho Amor, onde se reconhece e se fortalece como parte de uma rede de pessoas que acreditam em um Yoga mais humano, inclusivo e comunitário..
Keila Venditti - Pradópolis (SP)
“A nossa sala se chama sala de convivência, mas pra mim é a sala do amor.”
Terapeuta Ayurveda Integrativa e instrutora de Yoga e meditação, Keila sempre amou o Yoga, mas acreditava que não tinha o corpo “ideal” para praticar.
Tudo mudou quando encontrou o Yoga Inclusivo e Adaptado através do Rodrigo Souza, e com o apoio de padrinhos, mergulhou no curso do Lhe Tenho Amor.
Hoje, Keila conduz práticas de Yoga Adaptado para pessoas com deficiência entre 16 e 75 anos, em um espaço que cresceu tanto que já tem fila de espera.
“Hoje já tenho proposta dentro da prefeitura para levar o Yoga Inclusivo e Adaptado para uma casa de idosos e também para o CAPS, onde realizo esse trabalho voluntário. É extremamente gratificante poder levar uma ferramenta que transformou tanto a minha vida para essas pessoas, que muitas vezes não têm condições ou acesso, e principalmente com esse olhar inclusivo, sabendo exatamente como agir, o que fazer.”
O impacto é visível. Melhora na autorregulação, no humor e na autoestima dos alunos. É uma profunda transformação pessoal.
“O Yoga é para todos os corpos, todas as condições. Se você respira, o Yoga é para você.”

Marcélia Falcão - João Pessoa (PB)
“O Yoga vai muito além de uma prática física. Ele começa no corpo, mas o objetivo é chegar na alma.”
Marcélia conheceu o Yoga há quase 20 anos, mas foi em meio à pandemia que decidiu mergulhar mais fundo na formação para professores.
Após receber um diagnóstico congênito nos quadris e ouvir que deveria abandonar a prática, descobriu o Yoga Adaptado, e com ele, um novo propósito.
Desde então, se dedica a levar o Yoga Adaptado e Acessível para idosos, instituições e clínicas, inspirando outras pessoas a seguirem o mesmo caminho.
O Lhe Tenho Amor fez parte dessa transição, fortalecendo sua jornada com estudos e conexões.
“Levar a filosofia do Yoga adiante, incluindo todos os corpos, é o que me dá mais alegria e motivação.”



Tainah Bonazzi — São Paulo (SP)
“Levar o Yoga Adaptado para diferentes espaços sociais é abrir portas e criar caminhos para que outras pessoas também façam parte desse movimento.”
Tainah iniciou sua trajetória no Yoga há 11 anos, com formação na Hot Yoga São Paulo. Ao descobrir o Yoga Adaptado, participou do curso do Rodrigo Souza e passou a atuar em diversos projetos sociais, conectando pessoas e instituições.
Entre suas ações, conduziu práticas na Casa André Luiz e na Casa de Davi, voltadas para pessoas com mobilidade reduzida e paralisia cerebral, além de desenvolver aulas na Cisarte, espaço comunitário que acolhe pessoas em situação de vulnerabilidade social.
Hoje, Tainah coordena uma rede de facilitadores formados pelo Lhe Tenho Amor, garantindo revezamento de professores e ampliando o alcance dessas práticas inclusivas.
“A formação foi a base de todo o meu trabalho. Sem ela, nenhum dos caminhos que trilhei dentro da yoga social teria se desenrolado de maneira tão natural. Cada vez que levo o Yoga a esses espaços, vejo transformação, conexão e pertencimento.”


Um movimento que se EXPANDE
Essas histórias são apenas algumas das muitas sementes que têm florescido a partir do Lhe Tenho Amor e mostram que estamos apenas no começo.
O Yoga Acessível já pulsa em diferentes cantos do Brasil, abrindo caminhos para que pessoas com deficiência, idosos e grupos historicamente marginalizados encontrem acolhimento, bem-estar e pertencimento.
O projeto Lhe Tenho Amor segue comprometido em expandir esse futuro acessível.
E cada semente de amor que plantamos se transforma em frutos que fortalecem comunidades inteiras.
Se você também faz parte dessa rede e quer compartilhar sua história, escreva para nós: contato@lhetenhoamor.com.br


